Vendo posts com a tag perfil dos presos |
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Perfil do encarcerado do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul
Por Márcia Maribel Corrêa
Publicado em: 2009
O presente trabalho ocupa-se do perfil do encarcerado do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul, tendo como pano de fundo a reflexão sobre os vínculos entre a exclusão social e a criminalidade.
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Entre o discurso legal e a realidade: o caso do sistema penitenciário paranaense
Por Letícia Gonçalves Martins
Publicado em: 2014
A proposta deste estudo é compreender as políticas destinadas ao sistema penitenciário paranaense por meio da analise empírica da população que habita as instituições prisionais estaduais, as políticas públicas direcionadas a elas e os recursos destinados ao sistema prisional através do Fundo Nacional Penitenciário (FUNPEN).
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A seletividade do sistema prisional brasileiro e as políticas de segurança pública
Por Felipe Mattos Monteiro, Gabriela Ribeiro Cardoso, e Rafael da Silva
Publicado em: 2011
Este trabalho tem como objetivo traçar um perfil do encarcerado nos estados brasileiros durante o período de 2005 a 2010. Na segunda parte do trabalho, busca-se articular as análises sobre a população prisional com o desenvolvimento das políticas de segurança pública no mesmo período, questionando-se a centralidade que o sistema prisional adquiriu neste contexto. Por último, destacam-se os dados do Fundo Penitenciário Nacional por estados.
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O perfil do condenado por tráfico de drogas no estado do Paraná
Por Maria Tereza Uille Gomes, Pedro Ribeiro Giamberardino, Flávia Palmieri de Oliveira Ziliotto, e Hellen Oliveira Carvalho
Publicado em: 2015
A pesquisa objetivou analisar o perfil do condenado por tráfico de drogas no Estado do Paraná, A amostra foi selecionada a partir dos casos em trâmite perante as Varas de Execuções Penais do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, relativos aos condenados, em execução definitiva, por tráfico de drogas, que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto.
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O nascimento de uma penitenciária: os primeiros presos da Casa de Prisão com Trabalho da Bahia (1860-1865)
Por Cláudia Moraes Trindade
Publicado em: 2009
Neste artigo apresenta-se um estudo sobre o perfil dos primeiros presos que ocuparam a Casa de Prisão com Trabalho, nome que recebeu a primeira penitenciária da Bahia, inaugurada no ano de 1861 na cidade de Salvador. Apresento um levantamento da população carcerária da cidade de Salvador visando situar o papel da Casa de Prisão na dinâmica do aparelho prisional da cidade no período de 1860 a 1865. Em seguida, variáveis como sexo, cor, idade, profissão, natureza do crime e sentença dos presos são analisadas.
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Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias - Inforpen Mulheres
Por Departamento Penitenciário Nacional
Publicado em: 2016
Espera-se que a publicação contribua para identificar perfis específicos das mulheres em situação de privação de liberdade, e para a melhoria das práticas institucionais, bem como para as pesquisas e formulação de políticas públicas de promoção de direitos e proteção a este público. Espera-se, ainda, que essa primeira versão do INFOPEN MULHERES interaja com outros bancos de dados e que, além de garantir a visibilidade do contexto do encarceramento feminino, produza impactos nos processos de reformulações das práticas da justiça criminal e penitenciária relativas às prisões de mulheres no Brasil.
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A educação escolar nas prisões: uma análise a partir das representações dos presos da penitenciária de Uberlândia (MG)
Por Carolina Bessa Ferreira de Oliveira
Publicado em: 2016
A finalidade deste artigo é promover uma reflexão acerca da educação escolar prescrita e instituída no contexto prisional, a partir de uma análise contextualizada das representações dos presos da penitenciária de Uberlândia (MG). Objetiva-se contribuir para a compreensão dos limites e das possibilidades da educação escolar nas prisões. Com base na metodologia de pesquisa qualitativa e participante, e com fulcro em uma investigação bibliográfica, documental e de campo, o artigo pretende problematizar o discurso oficial e a realidade vivenciada pelos presos. Os sujeitos da pesquisa foram selecionados aleatoriamente, a partir de critérios de segurança da direção da penitenciária. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e grupo focal. Os resultados alcançados mostram que o panorama atual da educação escolar nas prisões tem demonstrado fragilidades, não somente por atingir um número reduzido de presos no Brasil, mas, principalmente, porque a possibilidade de uma ação efetiva de educação nas prisões é sustentada, sobretudo, no compromisso pessoal dos professores, agentes penitenciários e técnicos envolvidos na tarefa. Além disso, predomina-se, nesses espaços, uma visão pragmática da educação escolar, isolada das demais políticas setoriais e relacionada à obtenção de um emprego ou profissão.
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A seletividade do sistema prisional brasileiro e o perfil da população carcerária
Por Felipe Mattos Monteiro e Gabriela Ribeiro Cardoso
Publicado em: 2016
O debate sobre criminalidade e segurança pública no Brasil é bastante vasto e cercado de polêmicas. No que tange ao sistema prisional, os estudos destacam sua fragilidade e seletividade. Por isso, este trabalho tem como objetivo traçar um perfil do encarcerado brasileiro durante o período de 2005 a 2010, levando em consideração diversas questões como a idade, a escolaridade do preso, a cor, o tempo total da pena, o grau de reincidência, a faixa etária e o crime cometido. Na sequência, desenvolvemos a análise de correlações e regressão entre a taxa da população prisional e os tipos de crimes para abordar a relação entre os dois fatores. Concluímos que tem ocorrido no Brasil o privilegiamento de uma ação “repressiva” ao invés de uma “preventiva”, o que contribui para um aumento da população carcerária sem que ocorra um impacto nas taxas de criminalidade.
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O problema dos presos sem julgamento no Brasil
Por Cristina Zackseski
Publicado em: 2016
Neste texto, discutem-se os problemas relacionados ao grande número de pessoas presas sem julgamento no Brasil, a partir da análise
dos dados do Ministério da Justiça referentes à última década, especialmente 2008 e 2009. Com isso, pretende-se contribuir para a compreensão do problema e suas possíveis soluções, uma vez que tal situação viola princípios que dão algum sentido ao discurso jurídico-penal e são fundamentais para o Estado Democrático de Direito.