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“Um bom estímulo à regeneração”: a Penitenciária do Estado e as novas estratégias da ordem na Curitiba da Primeira República
Por Clóvis Gruner
Publicado em: 2009
Inaugurada em 1909, a Penitenciária do Ahú, em Curitiba, é celebrada entre as autoridades e elites locais como “um atestado vivo do progresso”. O projeto previa uma orientação pautada na penalogia moderna, que entendia o aprisionamento menos como castigo e mais como uma possibilidade de regeneração física e moral do criminoso. O objetivo deste artigo é acompanhar o percurso que, diante das primeiras reclamações sobre a alta na taxa de criminalidade, culmina com a inauguração do presídio.
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Trabalho e cárcere: um estudo com agentes penitenciários da Região Metropolitana de Salvador, Brasil
Por Rita de Cássia Pereira Fernandes, Annibal Muniz Silvany Neto, Gildélia de Miranda Sena e outros
Publicado em: 2002
Estudo transversal para identificar possíveis associações entre condições de trabalho e saúde de agentes penitenciários de Salvador, Bahia, Brasil, utilizou uma amostra aleatória estratificada proporcional de 311 indivíduos, que responderam, sem identificação, questionário auto-aplicável.
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Sociologia da prisão
Por Philippe Combessie
Publicado em: 2004
Resenha do livro Sociologia da Prisão (2001), de Philippe Combessie, elaborada por Isabel Pojo do Rego.
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Se tirar o colete não dá para saber quem é preso, quem é agente: trabalho identidade e prisionização
Por Joslei Terezinha Silveira
Publicado em: 2009
Entendendo o trabalho como uma referência fundamental, ao dar suporte para a construção de identidade social e para inserção no meio social, é que se pretende compreender o processo de construção de identidade dos agentes penitenciários. Temos que os ASPs estão submetidos ao penoso aprendizado de (con)vivência na sociedade dos cativos, o que produz um custo psíquico e identitário, pois tal aprendizado exige do ASP mimetizar-se naquilo que ele entende ser sua antítese. Evidenciou-se que o fluxo que vai do mundo intra para o extra-muros é intenso.
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Saúde em prisões: representações e práticas dos agentes de segurança penitenciária no Rio de Janeiro, Brasil
Por Vilma Diuana, Dominique Lhuilier, Alexandra Roma Sánchez e outros
Publicado em: 2008
O papel limitante dos agentes penitenciários no acesso dos presos aos serviços sanitários e o impacto de suas representações e práticas de saúde no cotidiano prisional foram tema de pesquisa-ação visando tanto à produção de conhecimento como à melhoria das ações de controle da tuberculose e HIV/AIDS. Revelou que concepções de saúde e doença, hierarquização de riscos e estratégias de preservação no contexto prisional relacionam-se às posições nessa organização social, às tensões existentes e aos pertencimentos grupais que reforçam identidades e antagonismos.
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 21, 2008
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Publicado em: 2008
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 21, 2008
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 20, 2007
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Publicado em: 2016
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 20, 2007
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 19, 2006
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Publicado em: 2016
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 19, 2006.
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 18, 2005
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciára
Publicado em: 2016
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 18, 2005.