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O caldo na panela de pressão: um olhar etnográfico sobre o Presídio para Mulheres em Florianópolis
Por Mirella Alves de Brito
Publicado em: 2007
A pesquisa perseguiu o objetivo de identificar como se organizam as mulheres presas em Florianópolis, como se relacionam e que práticas coletivas são encenadas nesse contexto. Fundamentalmente, o estudo indica que o fluxo de informações, pessoas, objetos e desejos, se dá de forma a diminuir, ou até mesmo apagar a fronteira entre o dentro e o fora da prisão, mesmo que, em muitos momentos, essa fronteira seja decisiva no destino de cada uma das mulheres que ali se encontram.
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Transgressão, controle social e religião: um estudo antropológico sobre práticas religiosas na Penitenciária Feminina do estado do Rio Grande do Sul
Por Gilse Elisa Rodrigues
Publicado em: 2005
Este artigo é resultado de um estudo feito em uma penitenciária feminina e propõe uma reflexão sobre as possibilidades de reorganização das biografias de mulheres reclusas no sistema carcerário do Estado do Rio Grande do Sul a partir das práticas religiosas. Atenta-se para a utilização que elas fazem de elementos da linguagem religiosa que os evangelizadores colocam à sua disposição como forma de proteção de suas identidades. A análise centra-se especificamente no jogo interacional entre presas, evangelizadores e representantes da instituição prisional.
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"Trabalhador" ou "badido": a construção de identidades na Penitenciária Industrial Regional de Sobral, Ceará.
Por Nelydélia Kelene França de Sousa
Publicado em: 2008
Esta pesquisa, realizada entre os anos de 2006 e 2007, pretende contribuir para a compreensão da dinâmica da formação social existente no interior das prisões. O objetivo deste estudo é interpretar o processo de construção de identidades carcerárias dos presos reclusos na Penitenciária Insdustrial Regional de Sobral, Ceará.
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O cotidiano em uma organização prisional e as finalidades das penas.
Por Alexsandro Rodrigo Rosinsk Lima
Publicado em: 2010
Este estudo tem por objetivo analisar a relação entre o cotidiano prisional e as finalidades das penas a partir da reflexão sobre a organização das rotinas em uma instituição prisional. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva e qualitativa, realizada em uma penitenciária de segurança máxima do Estado do Paraná.
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O agente penitenciário na dinâmica da inclusão/exclusão carcerária
Por Ana Paula Nedel
Publicado em: 2008
O presente estudo analisa como os Agentes Penitenciários se posicionam perante o discurso das finalidades do sistema prisional e quais as estratégias que desenvolvem em face das ambíguas dinâmicas de inclusão/exclusão que nos ambientes prisionais se desenvolvem. A pesquisa de campo se constituiu nos Presídios que integram a 5ª Região Penitenciária do Rio Grande do Sul.
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Encarcerado: respeitando a identidade pessoal e as diferenças
Por Thiago Hofmeister Agrello
Publicado em: 2008
O presente estudo direciona um olhar sobre a pena que foi aplicada ao indivíduo encarcerado e as conseqüências de tal fato para a identidade pessoal desse cidadão, tendo em vista as condições existentes no contexto prisional brasileiro. A investigação adentra nas questões relativas às diferenças que existem (e devem existir) entre os apenados, e na questão de saber-se como essas diferenças são
tratadas no ambiente prisional. -
As funções da pena e o sistema penitenciário brasileiro: em busca de novas alternativas
Por Fernanda Rocha Martins
Publicado em: 2014
A presente dissertação se dedica a estabelecer qual é a função da pena em um Estado Democrático de Direito e, a partir daí, analisar o sistema prisional brasileiro.
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Abrindo e fechando celas: narrativas, experiencias e identidades de agentes de segurança penitenciária femininas
Por Adriana Rezende Farias Taets
Publicado em: 2012
Neste trabalho, a instituição prisional é analisada sob o ponto de vista de dez mulheres que trabalham como agentes de segurança penitenciária em diferentes cidades do estado de São Paulo. A pesquisa foi realizada entre os anos 2010 e 2012 e se baseou em trajetórias profissionais narradas por essas mulheres, a partir das quais se buscou compreender os impactos do trabalho no cárcere em suas vidas.
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Dinâmicas sociais do encarceramento em massa em São Paulo
Por Jacqueline Sinhoretto, Giane Silvestre e Felipe Athayde Lins de Melo
Publicado em: 2012
Neste paper são abordadas as transformações das pequenas cidades que receberam prisões, sobretudo: i) os conflitos morais entre moradores e familiares dos presos que os visitam, e ii) a gestão de presos compartilhada entre a administração e os internos. As conclusões apontam que tais personagens acabam por assumir tarefas de “tratamento penitenciário” delegadas formal ou informalmente, assumindo também o desempenho das normas e moralidades que regem atualmente a vida nas prisões.